Noite Olhas as estrelas, Então temos as tretas Dos vizinhos Olhas para o céu Por que és tão sozinho Lágrimas no seu caminho Respirar ao invés de chorar Tente imaginar A imensidão Da destruição A humanização Acabou quando o furacão Da sua arrogância Preste atenção Oh Ignorância Seu coração frio Leve até o rio O calor Tente ser um ator Autor dizia Mas não mentia Sua mente é doentia De loucuras Que o curas De suas dores Horrores e terrores Da noite ensolarada Do dia E seu luar Podemos voar Tenha em mente Nunca seja um ente do mal Isso nunca foi legal Mas vamos Venha fer o fim Se está tão pouco a fim Oras outras horas pode encontrar A quem deva lutar Pela vida Ou pela morte Tens de correr Sem tentar não morrer Mas no fim vamos todos perecer Mas o que isso vai parecer ? Tente viver sem morrer Dormir sem rir Ir sem ficar Sonhar sem chorar Fique parado Assim estagnado A espreita Eita Agora podes sentir o luar E imaginar o futuro Mas agora

Vamos começar a poesia Da democracia Olha isso pode expressar a nossa hipocrisia Mas com minha caligrafia vou suavizar Tente não chorar Vamos começar A Democracia Na realidade Em sua suavidade Estamos na Entropia Que causa uma DISTOPIA Ainda acreditas na Utopia Isso és uma farsa Que ainda sim esparsa por todos os cantos Estão os encantos Do mal Nos levando Ao final Achas isso tão legal? Quando morrer e tudo que viver será sofrer Não me digas que errado eu, estava quando a ti lhe disse Lhe dão 3 escolhas para tu escolher Os 3 o farão sofrer Não podes ver ? És uma mentira Assim me tira a paz E não sou capaz De respirar essa entrópica  vida É uma única e última ida Para a destruição Nem temos mais a canção Hino nacional? Lembras dele ? Mas não sabes cantar Então para de por eles rebolar. Atirar, roubar, matar e enfim Deixe de machucar O mal está no senado Que está condenado Na câmara No congresso Cadê o progresso ? Só vejo regresso A ordem ? Vej

A vida A pressa O Tempo Em algum momento Irá ver Que viver é aprender Ver e sofrer Verá A vida é feita de dias Dias de poesia e alegria Dias de tristeza sem beleza Cotidiano E já passou um ano Você envelhece As vezes adoece Mas não podes deixar A felicidade A vontade se perder Entre os tormentos e lamentos A vida está além donde podes ver No caminho donde podes pisar E no fim memórias dos momentos Fragmentos de sua vida E agora a ida Deve ser assim ? Não diga que sim Pois muito antes Que fosse um pisante Lhe disse tudo passa em um segundo Olha o mundo Imundo Inundando de horrores Cadê os seus senhores? Deixaram para trás A ti e a verdade E veracidade Agora destroem a realidade Machucam pela relatividade Atividades Atrocidades Queimam nossa pátria Acabam com a humanidade Somem com a bondade Destroem nossa nação Como em um vulcão Temos a desolação A quem procura a Devolução Dos dias perdidos Todos tinham ido E quando acabou O