A Poesia da Democracia


Vamos começar a poesia

Da democracia
Olha isso pode expressar a nossa hipocrisia
Mas com minha caligrafia vou suavizar
Tente não chorar
Vamos começar
A Democracia
Na realidade
Em sua suavidade
Estamos na Entropia
Que causa uma DISTOPIA
Ainda acreditas na Utopia
Isso és uma farsa
Que ainda sim esparsa por todos os cantos
Estão os encantos
Do mal
Nos levando
Ao final
Achas isso tão legal?
Quando morrer e tudo que viver será sofrer
Não me digas que errado eu, estava quando a ti lhe disse
Lhe dão 3 escolhas para tu escolher
Os 3 o farão sofrer
Não podes ver ?
És uma mentira
Assim me tira a paz
E não sou capaz
De respirar essa entrópica  vida
É uma única e última ida
Para a destruição
Nem temos mais a canção
Hino nacional?
Lembras dele ?
Mas não sabes cantar
Então para de por eles rebolar.
Atirar, roubar, matar e enfim
Deixe de machucar
O mal está no senado
Que está condenado
Na câmara
No congresso
Cadê o progresso ?
Só vejo regresso
A ordem ?
Vejo desordenada as tomadas de escolhas
Vejo a desordem
Vejo a destruição da nação
Ninguém liga para a Constituição
Cadê o futuro da nação?
Se drogado e rebelando
Alguns poucos a conservam
Mas por isso morrem
Mesmo correndo
Vemos todos morrendo
Quando me diz de democracia
Logo vem a mente essa Distopia
Insuportável És viver aqui
Mas não direi viver e sim sobreviver
Ao fim que dia não sofreu?
Que dia seguro se sentiu ?
Que dia não feriu ?
Essa vida se tornou uma ferida
Oh Vida
A Vida
Uma única ida
A vida não é um arco íris coloridinho
Ah que bonitinho
Mas És uma guerra
Por isso erra
Deves a batalha vencer
A todo amanhecer
E sobreviver ao entardecer
E segurar sua dor quando a noite chegar
Para te aterrorizar
Por isso a Entropia
Cada dia
Pior
Mais feio em meio ao fim
Caminhos no final
De um Carnaval
Do mal
Aqui fica minha despedida
Pois isso é um caminho só de ida
Sem volta Senhora
Sem hora para acabar
Vamos todos nós matar
Me diga o que vê?
A nação se tornou sem noção
A pátria se partiu
Quando seu povo se dividiu.
Acima de qualquer ideal
Esse é o mundo real
Somos humanos
Acima de tudo somos um povo
Não estoure mais o ovo
Não seja O lobo
Não existem lados
Só lagos
Onde nos afogamos
Nem mais nos importamos
A loucura nos dominou
Quando o mal matou o bem
E eu também
Mas corro
Por isso ainda não morro
Mas hoje
Chegamos ao ponto
Onde a consciência procura pelo seu fim
Enquanto a ciência já acabou
Agora destroem a vida
E a Deus
Por ti, oh  Senhor
Vê o nosso terror
Eles sabem o que fazem
O Futuro Da nação?
Com essa Geração?
Certeza é o nosso fim
Um dia a Democracia
Deixa de ser a Poesia
Por enquanto
Sonhamos com os dias
Dias de Alegrias
Escrevendo poesias.

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