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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Nossa Realidade

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Um poema Este tema Uma poesia Da empatia  A realidade  Da alteridade A Relatividade de existir em sociedade  Egoísmo, Fragmentos da bondade  O Fim da boa vontade  Essa é a realidade  Mas se aceitar o outro  For um problema Até se fosse pelo ouro Que tolo esse lema  Se um dia eu viver para mim Então que seja o meu fim Racismo, egocentrismo, egoísmo, nazismo Abalo sísmico, Destruição dos princípios  Depredam valores, horrores e dores Mas enquanto eu viver Empatia quero ter Poesia e alegria  Arte e alteridade  Que seja essa nossa realidade 

A Poesia do Poeta do Caos

Eis aqui o que digo  Eis que odeio ainda sim Meus sonhos foram quebrados pela realidade  Maldita ilusão  Desiludido vivi Infeliz, infeliz sou Vida esta que pouco me agrada  Pensamentos estes que poucos entendem Não é sobre não gostar de viver Pois sou apaixonado pela vida Não é sobre não querer viver E nem sobre não entender a vida Mas como poderia eu explicar  E ninguém entender ? Se Cada um cria sua própria versão da verdade  Se digo digo digo, e de tudo se distorce  Se pouco me atrai o convívio  Seria pelo a acaso de pouco me entender  Como quer que entenda outro alguém? Se me pouco sugava já a energia De muito me mataria estar ali presente momento  Era eu solitário quando não queria por escolha própria e assim estive Mas quando pude escolher a solidão como alternativa  Era eu o mais solitário  Pois havia amigos, mas poucos via  Havia lugares para ir Mas pouco frequentava Se em minha própria presença há dilemas eternos Imagine compartilhar tais coisas com qualquer que seja Se a solu

Maldito Coração

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Eu deixei de existir  Entre meus pensamentos deixei partir Agora minha Senhora, sem hora ou tempo Esse é o momento  Um tormento Um breve lamento  Nefasta é viver Aqui sem ter A Certeza do que ser Mas se por devaneios  Ser assim a busca  Ser me o próprio caminho  Sem ter a vós  Mas ainda com pensamentos  Latente pressão de viver longe  Persistente visão de ter a perto  Mas se por isso quero dizer outras coisas Espero que entenda a poesia  Que nem toda vez foi uma busca da alegria Porém tenho feito algo sim De tantas coisas Essa é a única que importa  Tenho andado distraído  Procurando algo Alguém  E eu sei o nome  E por ventura já achei conhecer  Mas hoje me encontrei distante  Igual um instante de tempo  Longínquo começo  Gênesis do meu saber Se por ventura nem isso ter Se por desgosto de viver não puder me compreender  Peço que pergunte Não sou dono de coisa alguma De coração de alguém  E ninguém deveria ser do meu Se ao meu coração  Maldito ele seja E por isso busco sua d

Loucura

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Há um longo e longínquo tempo distante Eu disse que aceitaria e viveria a loucura  Por um instante  Por esse único segundo latente  Por vezes fui demente  Mas ela mente  O mundo ao meu redor se transformou E depois de um caos total Acabou Porém não foi o mundo que desapareceu E sim eu Que acordei de toda uma anestesia  Caricaturização de mim mesmo O coração quente resfriou E depois o gelo derreteu O sangue desbotou e secou As margens da imaginação sumiram Arte, pensamentos, músicas e poesias surgiram  Uma realidade insuportável de viver E eu errei Errei antes  Errei depois E quando acertei Errei comigo mesmo Errei com tudo Destruí tudo  Recriei tudo E explodi em um instante o meu próprio universo Rasguei as velhas páginas de um destino  Conhecido  Queimei páginas de um livro já lido  Fugi de histórias que contei  Sumi entre histórias que viverei Futuros sem controle Do Norte ou para o Sul No frio ou em um rio de calor Do Leste ao oeste  É velho que dizem É novo que contam É